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1.
Psico (Porto Alegre) ; 53(1): 37133, 2022.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1412250

RESUMO

Aggression is an evolutionary behavior as it has a role in survival, increasing one's access to food, shelter, status and reproduction. Testosterone and Cortisol are hormones often linked to aggressive behavior. We gathered and organized data from the last five years on the relation among Testosterone, Cortisol and aggression, while assessing the methods used by those scientific papers. A systematic review was made according to PRISMA guidelines. The search for indexed articles was performed in January 2019 using the keywords aggress* AND Testosterone AND Cortisol in three databases: Web of Science, SCOPUS and PsycInfo. The specific role of Testosterone and Cortisol in aggressive behavior is not unanimous. However, most articles found either an increase in Testosterone or a decrease in Cortisol associated with this behavior. There is the need for standardizing methods of triggering and assessing aggressive behavior, taking into account the assessment of social desirability and its impacts.


Agressividade é um comportamento evolutivo, tendo um papel na sobrevivência ao aumentar o acesso à comida, abrigo, status social e reprodução. A testosterona e o cortisol são hormônios frequentemente associados a comportamentos agressivos. Este estudo reúne e organiza dados dos últimos cinco anos sobre a relação entre testosterona, cortisol e agressividade, avaliando também os métodos utilizados pelos artigos. Uma revisão sistemática foi conduzida segundo as diretrizes do PRISMA. Uma pesquisa eletrônica de artigos foi realizada em janeiro de 2019, usando as palavras-chave agress* AND Testosterone AND Cortisol em três bancos de dados: Web of Science, SCOPUS e PsycInfo. O papel desses hormônios no comportamento agressivo não é unânime, porém a maioria dos artigos incluídos encontrou um aumento na testosterona ou uma diminuição no cortisol, associados a esse comportamento. Há a necessidade de padronizar os métodos de induzir e de avaliar agressividade, levando em conta a desejabilidade social e seus impactos.


La agresividad es un comportamiento evolutivo, por desempeñar papel en la supervivencia, aumentando el acceso a comida, refugio, estatus social y reproducción. La testosterona y el cortisol son hormonas frecuentemente relacionadas con el comportamiento agresivo. Este estudio reúne y organiza datos de los últimos cinco años sobre la relación entre testosterona, cortisol y agresividad, junto a los métodos de evaluación utilizados por los artículos científicos. Se realizó una revisión sistemática de acuerdo con las directrices PRISMA. La búsqueda electrónica de artículos indexados fue realizada enero de 2019, utilizándose de las palabras clave aggress* AND Testosterone AND Cortisol en tres bases de datos: Web of Science, SCOPUS y PsycInfo. El papel de esas hormonas en el comportamiento agresivo no es unánime, aunque la mayoría de los artículos incluídos hayan hallado aumento de testosterona o disminución en cortisol, asociados a ese comportamiento. Se necesita la estandarización de los métodos de inducción y evaluación de la agresividad, teniendo en cuenta la deseabilidad social y sus impactos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Comportamento , Agressão , Hormônios , Testosterona , Violência , Hidrocortisona
2.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 40(4): 360-368, Oct.-Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-979440

RESUMO

Abstract Introduction: Major depressive disorder (MDD) is a prevalent medical illness that is associated with chronic stress. Patients with MDD can show an imbalance in cortisol levels, which can be restored with the remission of symptoms. Physical exercise training has been used as a tool to promote changes in cortisol levels in healthy individuals. However, it is unknown if exercise can produce the same results in individuals with MDD. Objective: To review evidence of cortisol changes after exercise training in individuals with MDD. Methods: We conducted a search on PubMed, SciELO, LILACS, ISI Web of Knowledge, Scopus, and PsycInfo databases. Random effects meta-analysis was performed and standardized mean difference (SMD) effect size was calculated. Analyses of forest and funnel plots was conducted using Stata v.11.0 software. Results: At first, 463 studies were obtained in the search. After completion of the selection procedure, five articles with seven analyses were included. Type of exercise, frequency of training, cortisol measurement, and type of control group were analyzed. There was a reduction of cortisol levels in the exercise group (SMD = −0.65, 95%CI 1.30-0.01). Moreover, sensitivity analysis and subgroup analyses revealed an effect of type (aerobic exercise) and frequency (five times per week) of exercise on reduction of cortisol levels. However, these results should be interpreted cautiously due to the small number of studies and a substantial heterogeneity among them. Conclusion: Physical exercise promotes a reduction in cortisol levels in individuals with MDD. However, this finding can be influenced by type of exercise, weekly frequency, and type of cortisol measurement.


Resumo Introdução: A depressão maior (DM) é uma doença associada ao estresse crônico que pode apresentar um desequilíbrio nos níveis de cortisol, podendo ser recuperado com a remissão dos sintomas. O exercício tem sido utilizado como uma ferramenta para promover mudanças nos níveis de cortisol em indivíduos saudáveis. No entanto, não se sabe se o exercício produz os mesmos resultados em indivíduos com DM. Objetivo: Revisar evidências de alterações dos níveis de cortisol após o exercício em indivíduos com DM. Métodos: Foi realizada busca nas bases de dados PubMed, SciELO, LILACS, ISI Web of Knowledge, Scopus e PsycInfo. Procedeu-se a metanálise com o cálculo do tamanho do efeito da diferença de média padronizada. Foi utilizado o software Stata v.11.0. Resultados: Foram obtidos na busca 463 estudos. Após o procedimento de seleção, cinco artigos com sete análises foram incluídos. O tipo de exercício, frequência de treinamento, tipo de medida do cortisol e tipo de grupo controle foram analisados como subgrupos. Houve uma redução dos níveis de cortisol no grupo de exercício. Além disso, a análise de sensibilidade e análises de subgrupos revelaram um efeito do tipo (exercício aeróbico) e da frequência (cinco vezes por semana) de exercício na redução dos níveis de cortisol. No entanto, esses resultados devem ser interpretados com cautela, devido ao pequeno número de estudos e uma heterogeneidade substancial entre eles. Conclusão: O exercício promove redução dos níveis de cortisol em indivíduos com DM. No entanto, esse achado pode ser influenciado pelo tipo de exercício, medida do cortisol e frequência semanal.


Assuntos
Humanos , Hidrocortisona/metabolismo , Exercício Físico/fisiologia , Transtorno Depressivo Maior/metabolismo , Transtorno Depressivo Maior/terapia , Terapia por Exercício
3.
J. bras. psiquiatr ; 63(3): 232-241, July-Sept/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-728785

RESUMO

Objetivo Realizar revisão sistemática da literatura para conhecer a atividade do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) em deprimidos considerando-se as medidas basais dos hormônios e analisar criticamente as metodologias utilizadas. Métodos Foi realizada busca de artigos nas bases de dados PubMed e SciELO. Na primeira base de dados, introduziram-se as palavras-chave “depressive disorder” e “HPA axis”, e na segunda utilizaram-se os termos “depression” ou “depressão” e “HHA” ou “HPA axis”. Optou-se por pesquisa realizada em humanos adultos, em inglês e português, do ano 2000 até 2011. Resultados Dos 27 artigos selecionados, obtiveram-se como resposta do eixo HPA tanto hiperatividade como atividade desregulada, hipoatividade ou não alteração. Tais resultados dependem das variáveis e dos hormônios estudados, do fluido coletado – plasma, urina, saliva, líquido cefalorraquidiano – do horário de coleta, do número de coletas, da análise estatística utilizada, do subtipo de doença depressiva, entre outros. Conclusão: Os resultados não apresentam consenso em relação à atividade do eixo HPA. Considerando as variáveis estudadas, o eixo HPA, na maioria das vezes, apresenta-se disfuncional na presença da depressão. .


Objective We performed a systematic literature review in order to assess the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis activity in depressed considering the baseline measurements of the hormones of this axis and perform a critical analysis of the methodologies used. Methods We performed search for articles in the databases PubMed and SciELO. In the first database, was introduced the keywords: “depressive disorder”, “HPA axis” and in the second used the terms “depression” or “depressão” and “HPA” or “HPA axis”. We limit to research in adult humans, in English and Portuguese, from the year 2000 until 2011. Results Of the 27 selected articles, obtained HPA axis hyperactivity, unregulated activity, hypoactivity or remains unchanged. These results depend on the variables and hormones studied, collected fluid: plasma, urine, saliva, cerebrospinal fluid; the time of collection, the number of collections, the subtype of the depressive disease, among others. Conclusion The results do not have consensus on HPA activity. Considering the variables studied, the HPA axis, in most cases, it appears dysfunctional in the presence of depression. .

4.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 40(1): 20-27, 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-666272

RESUMO

Nas últimas décadas, têm surgido evidências sugerindo que a patogênese de desordens psiquiátricas, tais como a esquizofrenia, pode envolver perturbações no eixo hipotalâmico-pituitário-adrenal (HPA). Variações na manifestação desses efeitos poderiam estar relacionadas a diferenças em sintomas clínicos entre os indivíduos afetados, assim como a diferenças na resposta ao tratamento. Tais efeitos podem também ser originados de complexas interações entre genes e fatores ambientais. Aqui, revisamos os efeitos do estresse maternal em anormalidades na regulação do eixo HPA e desenvolvimento de desordens psiquiátricas, incluindo a esquizofrenia. Estudos nessa área podem gerar o aumento do nosso entendimento da natureza multidimensional da esquizofrenia. Posterior pesquisa nesse campo poderia, em última instância, levar ao desenvolvimento de melhores diagnósticos e novas abordagens terapêuticas para essa debilitante condição psiquiátrica


Over the last few decades, evidence has been emerging that the pathogenesis of psychiatric disorders such as schizophrenia can involve perturbations of the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis. Variations in the manifestation of these effects could be related to the differences in clinical symptoms between affected individuals as well as to differences in treatment response. Such effects can also arise from the complex interaction between genes and environmental factors. Here, we review the effects of maternal stress on abnormalities in HPA axis regulation and the development of psychiatric disorders including schizophrenia. Studies in this area may prove critical for increasing our understanding of the multi-dimensional nature of schizophrenia. Further research in this area could ultimately lead to the development of improved diagnostics and novel therapeutic approaches for treating this debilitating psychiatric condition


Assuntos
Esquizofrenia/diagnóstico , Estresse Fisiológico , Estresse Psicológico , Biomarcadores , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/fisiopatologia , Sistema Hipófise-Suprarrenal/fisiopatologia
5.
Semina cienc. biol. saude ; 30(2): 163-174, jul.-dez. 2009. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-549894

RESUMO

O câncer em estágio avançado cursa com alterações nutricionais e metabólicas que caracterizam o estado de caquexia neoplásica. Em situações de comprometimento da homeostasia, a glândula adrenal tem papel fundamental na resposta neuroendócrina. Para estudar as alterações morfológicas da adrenal no desenvolvimento do câncer associado à caquexia, utilizamos o modelo experimental de caquexia induzida pelo tumor de Walker-256 em ratos Wistar. Os animais foram sacrificados 12 dias após inoculação tumoral e as adrenais removidas para análise histopatológica por meio da coloração porhematoxilina-eosina. Foram avaliados os parâmetros nutricionais, índice de caquexia e peso das adrenais. Os animais com tumor apresentaram índice de caquexia de 16,6 ± 4%. A média do peso das adrenais foi significativamente maior no grupo tumor (40 mg ± 10) do que no controle (25 mg ± 3). O córtex adrenal dos animais com caquexia apresentou hipertrofia das camadas fasciculada e reticular, exibindo espongiócitos volumosos; a região medular apresentou congestão e estase vascular. Os resultados foram semelhantes nos animais do grupo pair fed e do grupo alimentado ad libitum. Animais com caquexia devido ao câncer apresentam comprometimento morfológico da glândula adrenal que exibe alterações relacionadas à resposta de estresse, compatíveis com maior secreção de catecolaminas e ativação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal.


Advanced cancer occurs with nutritional and metabolic alterations that characterize neoplastic cachexia.When homeostasis is compromised, the adrenal glands have a fundamental role in the neuroendocrine response. Our purpose in this research was to study morphological alterations of the adrenal glands in the development of cancer associated to cachexia. Cachexia experimental model induced by Walker256 tumor in Wistar rats, was used. Animals were sacrificed 12 days after tumor cells inoculation and adrenal glands removal for histopathologic analysis by means of hematoxylin and eosin stain. Nutritional parameters, cachexia index and adrenal glands weight, were evaluated. Animals with tumor presented cachexia index of 16,6 ± 4%. Adrenal glands average weight was significantly higher in the tumor group (40 mg ± 10) than in the control group (25 mg ± 3). Adrenal cortex of animals with cachexia showed hypertrophy of the zona fasciculata and reticular layer, with voluminous spongiocytes; vascular congestion and stasis were observed in the medullar region. Results were similar in the pairand ad libitum-fed groups. Animals with cancer cachexia showed compromised morphology of the adrenal glands which showed alterations related to stress response, suggesting increased cathecolamine secretion and activation of the hypothalamus-pituitary-adrenal axis.


Assuntos
Animais , Ratos , Sistema Hipófise-Suprarrenal , Glândulas Suprarrenais , Caquexia , Ratos Wistar
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